Khosla vem sendo alvo de críticas de alguns pares do venture capital, que defendem mais liberdade para os engenheiros e criadores, enquanto o gestor aposta num equilíbrio entre a criação e a regulação. Em uma discussão no X (antigo Twitter), com o fundador da a16z , o indiano chegou a comparar o trabalho da OpenAI ao Projeto Manhattan, da bomba atômica. “Uma bomba afeta uma única área, mas a IA vai produzir impacto sobre todos os setores simultaneamente”, explicou Khosla à Forbes. Outros entusiastas da GenAI estão preocupados com uma nova guerra fria contra a China.
E não é só a OpenAI. Dos 100 nomes listados, ao menos 16 têm como a principal aposta um investimento em inteligência artificial, sendo cinco deles em IA generativa especificamente.
Não há investidores brasileiros na lista da Forbes, mas uma companhia nacional ajudou sete gestores globais a faturarem o selo de Midas. A aposta no Nubank aparece como justificativa para a seleção de Douglas Leone (Sequoia), Mike Volpi (Index Ventures), Elliot Geidt (Redpoint), Tom Stafford (DST Global), Adeyemi Ajao (Base10 Partners), Nicolas Szekasy (Kaszek) e Nigel Morris (QED Investors).
O banco brasileiro vale hoje em bolsa americana US$ 54,4 bilhões – e chegou a ultrapassar o valor de mercado do Itaú na última semana.
O número de mulheres da lista da Forbes ainda desaponta, proporção da realidade do venture capital. São 13, com a primeira delas só na 18ª colocação – incluindo a romena Luciana Lixandru, também da Sequoia, Nisa Leung, da Qiming Venture Partners, e Jenny Lee, da Granite Asia.
Fonte: Pipeline
Por: Manuela Tecchio