É difícil pensar em um aspecto da rotina das empresas modernas que não seja apoiado por redes corporativas. São esses grupos de dispositivos conectados entre si que garantem o funcionamento eficiente de praticamente todos os aspectos das operações, da comunicação interna, passando pelo relacionamento com o cliente, pelo acesso aos profissionais que atuam fora do ambiente da organização até práticas de gestão interna —incluindo áreas como contabilidade e recursos humanos.
Atualmente, as redes corporativas se organizam em torno de três caminhos que se somam para formar a espinha dorsal das empresas: intranet, internet e extranet. Combinadas, elas são projetadas para oferecer suporte a uma ampla gama de atividades operacionais, administrativas e/ou comerciais, conectando e integrando empresas, profissionais e parceiros, com aplicações desde comunicação básica por e-mail até análises complexas de dados e serviços de computação em nuvem.
Não são apenas infraestruturas de tecnologia da informação (TI), mas de ativos estratégicos que apoiam a eficiência operacional, a vantagem competitiva, a inovação e a segurança.
Nos últimos anos, com a aceleração da transformação digital, as redes corporativas vêm sendo transformadas rapidamente, impulsionadas pelo surgimento de soluções em inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (ML), redes definidas por software (SDN) e virtualização de funções de rede (NFV).
“São avanços cada vez mais velozes e necessários, que passam por evoluções tecnológicas já visíveis, bem como pela busca da implementação futura das redes autônomas, capazes de serem geridas e otimizadas sem intervenção humana”, aponta Alexandre Gomes, diretor de Marketing da Embratel.
Existe, é claro, uma pressão para que as companhias adotem as novas tecnologias, que trazem consigo vantagens em eficiência. Implementar tais soluções demanda que a área de TI desenhe e coloque em prática uma estratégia efetiva, projetada para atender às demandas específicas de cada negócio. E capaz de seguir monitorando novas tendências, como a hiperconectividade, que passa pelo 5G, mas vai muito além dele: essa nova era é caracterizada por um nível sem precedentes de interconexão entre pessoas, dispositivos e sistemas através da internet, da tecnologia móvel e da internet das coisas (IoT).
“O conceito de hiperconectividade vem sendo ainda mais popularizado e expandido em vários contextos, incluindo negócios, tecnologia e sociologia, para descrever não apenas a interconectividade das pessoas, mas também a integração de máquinas, dispositivos e dados”, aponta o diretor. “Destaca um mundo onde tudo está conectado, levando a transformações significativas na forma como vivemos, trabalhamos e interagimos”.
Os benefícios de atuar com redes corporativas que miram os próximos passos são muitos. Mas não há tempo de parar: a busca por redes mais robustas, flexíveis e seguras é diária. “O futuro da conectividade não é um destino”, aponta Gomes, que conclui: “É uma jornada, que nos traz melhorias significativas a cada avanço”.
Fonte: Valor
Por: Embratel